Hoje é um dia especial para quem aprecia a boa música – eheh.
Falando sério, o dia mundial do rock começou em 13 de julho de 1985, quando o produtor Bob Geldof reuniu as maiores bandas de rock da época [Led Zepellin, Queen, Dire Straits, Eric Clapton, Black Sabbath, Scorpions, U2, entre outros] em dois shows simultâneos, na Inglaterra e EUA, no intuito de erradicar a fome na Etiópia – o evento foi batizado de Live AID.
Vinte anos depois, ouve o Live 8, tentando forçar o G8 [oito países mais ricos do mundo] a perdoarem as dívidas dos mais pobres. Não resolveu. Mas ao menos U2 e Paul McCartiney tocaram juntos, em Londres. E o Pink Floyd se reuniu após vinte anos.
Parece hipócrita, tentar montar um show de rock para salvar vidas, ou perdoar dívidas, mas Geldof tentou.
E, se não pode ser usado com uma “arma de aliciação”, o rock pode ser usado como uma ferramenta poderosa contra tudo o que é chato, depressivo e brega.
Rock nunca sai de moda porque os artistas são criativos, o legado é gigantesco e as músicas resistem ao tempo – diferente de outros gêneros.
Dizer que o rock está morto – como a Adele fez outro dia – é provar que não conhece nada a respeito.
Basta procurar no youtube, tenho certeza de que você encontrará algo bom – antigo ou atual – e curtirá normalmente.
Roadhouse Blues, do Doors, por exemplo, tem quantos anos? Ou Iron Man, do Sabbath? E continuam tão atuais quanto sempre.
Abaixo, fique com uma das maiores bandas da história do rock, embora não tenha a mesma fama de um Guns N Roses ou Nirvana: Scorpions.
E curta o Dia Mundial do Rock.
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