A Marvel decidiu desligar o artista brasileiro, Joe Bennett, após os tuites de Al Ewing serem compartilhados pelos meios de comunicação.
A arte da discórdia data de 2017 e mostra Bolsonaro como um imperador, de espada em punho, “limpando” o país dos “ratos”, Lula, Dilma, Aécio Neves e Dias Toffoli.
Outras polêmicas envolvendo o autor não se sustentam porque, numa delas, o artista errou as palavras ao contrário, porém a Marvel também errou pela falta de redação final.
Likes e risadas nas próprias publicações, mesmo que supostamente polêmicas, não deveriam valer.
Além disso tudo, a arte da discórdia aconteceu há quatro anos – ou seja, era um outro Brasil.
Joe Bennett tem um péssimo gosto para político – mas quem sabia que Bolsonaro era um nazifascista em 2017? Hoje, ninguém tem dúvida.
Então, nos cabe lamentar pela saída do artista porque seu trabalho é muito bom.
Quem sabe a DC não possa contratá-lo?
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