– Toca Siderado! – alguém gritou. \”Siderado?!\” pensei. – Toca Siderado! – repetiu. Bom, nós já havíamos tocado anteriormente. Não haveria problema algum. O desafio seria nos lembrarmos de tudo. – Ok, vamos nessa! – respondi. Marco Antônio então \’abre\’ a música, destruindo em sua bateria. Fabiano se contém na guitarra, mas só no início. E eu bebo minha água. O som é contagiante. Logo, Filipe – baixista e backin\’ vocal – e eu estamos arrebentando no refrão. O público? O público não se contém. Em meio àquela loucura toda, eu nem havia reparado em quem pediu a música. De repente, eu vi. E entendi. Entendi o que era Siderado. Era como eu estava naquele momento. \”perdido de amor, siderado\”. Por aquele par de olhos verdes…
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